sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Megafônicas 2007 3º forum soteropolitano de design


Megafônicas é um evento baiano realizado desde o ano de 2004, que tem como finalidade integrar, valorizar e incentivar a produção material e imaterial do design no nosso estado. Esse ano a edição acontecerá no dia 27 de outubro, na Escola de Belas Artes da UFBA, com inscrições gratuitas. Nosso tema versará sobre sustentabilidade, onde abordaremos uma discussão introdutória sobre os componentes da base do pensamento sustentável,o Ecologicamente Correto, Socialmente Justo, Ecologicamente Viável e Culturalmente Aceito.

A Megafônicas funciona como um sistemas de mesas redondas simultâneas, com número reduzido de participantes e tempo de rodadas de discussão. Os participantes se revezam a cada período de tempo previamente estipulado. Seu principal diferencial é não hierarquia entre os participantes, fomentando a discussão plural e ampliando os pontos de vista.
Como resultado dos anos anteriores temos a forte integração entre as universidades de design de Salvador, construindo caravanas para os eventos nacionais e regionais, e formando comissões organizadoras de atividades. Esse ano espera-se, além do aprofundamento no tema, a comunhão dos estudantes do estado na realização do maior evento estudantil de design do país,o N Design em 2009. Informações:Contatos e dúvidas:

mailto:megafonicas@gmail.com

visite nosso site:www.designuneb.com/megafonicas


Notícia copiada do Viver de Design. fiquei com vontade de ir.

sábado, 20 de outubro de 2007

Se os executivos pensassem como designers...

Primeiro os designers da Ideo sugeriram que os gestores pensassem como eles. Agora a mesma proposta vem do mundo da gestão, estruturada por Jeanne Liedtka, executiva e professora da University of Virginia

Há tempos se conhecem os problemas das abordagens de planejamento tradicionais, como a tentativa de criar uma “ciência” (e a conseqüente perda de criatividade); a ênfase excessiva nos números; a priorização da eficiência em detrimento do conteúdo; e a predominância de técnicas isoladas, aplicadas de maneira incorreta. Os estrategistas empresariais continuam a propor alternativas aos processos tradicionais, mas é do universo dos designers que chega a abordagem mais diferenciada e promissora. Estes sugerem processos com maior participação e diálogo, mais foco no tema do que no cronograma e disposição para aproveitar as lições dos conflitos em vez de evitá-los –ingredientes genuinamente dirigidos para a criação e o aprendizado e não para o controle. Tudo isso parece muito bom, mas é preciso perguntar se não é bom demais para ser verdade. Qual seria o impacto se a fórmula dos designers realmente fosse adotada pelos executivos? Depois de avaliar o modo de trabalho de vários arquitetos e designers na última década, apontamos as descobertas que serão feitas por quem realmente levar a metáfora dos executivos-designers a sério:


Estratégia tem que ver com criação

Em suas discussões sobre o que é arte e o que é ciência no gerenciamento, e na busca analítica da estratégia “certa”, os estudiosos em geral dão mais ênfase à ciência. Levar a sério a metáfora exige identificar a diferença entre a produção dos cientistas e a dos designers. Enquanto os primeiros pesquisam para procurar explicações para o que já está aí, os últimos tentam criar o que não existe. A estratégia é um assunto que provoca discussões porque desejamos um futuro diferente, mas esses “futuros” raramente nascem de processos meramente analíticos; nas palavras de Walt Disney, tais cenários “surgem primeiro na imaginação”. Não se trata de negar a importância da análise, mas de subordiná-la ao processo criativo. Um exemplo da tensão entre os dois elementos é a Sydney Opera House, que rendeu a seu criador, Jørn Utzon, o prêmio Pritzker de arquitetura em 2003. É difícil imaginar a cidade australiana sem seu cartão-postal, mas a ópera não teria sido erguida se os cálculos iniciais estivessem corretos. Quando o projeto de Utzon foi selecionado, em 1957, estimava-se um prazo de construção de cinco anos e um custo total de US$ 7 milhões (a obra durou 14 anos e consumiu mais de US$ 100 milhões). De acordo com Ove Arup, um dos engenheiros do projeto, “se a magnitude da empreitada tivesse sido determinada com precisão, a ópera não existiria. E o desconhecimento foi uma das circunstâncias peculiares que tornaram o milagre possível”.


É importante saber convencer

Se a estratégia é de fato criação (apenas uma possibilidade sobre o futuro entre várias), sempre será contestável. Os líderes terão de convencer os demais quanto à sabedoria e à superioridade da opção escolhida. Precisarão torná-la sedutora e, na hora de “vendê-la”, dar aos colaboradores um tratamento de “amante”, em vez do de “prostituta”. Não é fácil convencer as pessoas a partilhar uma imagem do futuro. Em geral, as estratégias pedem o comprometimento com algo novo e diferente, com o abandono da segurança daquilo que já funcionou. Não se trata de tarefa fácil, nem para um líder talentoso. Como ocorre na formação de um novo relacionamento, esse convencimento funciona melhor se movido por um convite do que por uma ordem. Os designers sabem disso. Arquitetos famosos, por exemplo, têm consciência de que precisam convencer os clientes a pagar por seu trabalho – e para isso devem ajudá-los a visualizar o resultado final. Quanto mais criativo for o profissional, maior a habilidade de apresentar a imagem para o cliente e para um eventual público “cético”. Quando Frank Gehry começou a esboçar o futuro Guggenheim Museum de Bilbao, tinha idéia da reação do público basco diante de sua ousada criação. Gehry explica: “Reunimos diversos fatores, como o desejo dos bascos de usar sua cultura e aproximar a cidade do rio, além do ar industrial”. O crítico de arquitetura Nicolai Ouroussoff descreveu o resultado no Los angeles Times: “Gehry conseguiu o que parecia impossível para a maioria dos proponentes: a invenção de formas arquitetônicas radicalmente novas, que tocassem quem passasse na rua. Bilbao tornou-se centro de peregrinação para aqueles que, até agora, se interessam pouco por arquitetura. Operários visitam o local com seus filhos nos fins de semana e a elite cultural desvia sua rota habitual para poder dizer aos amigos que conheceu o museu”. O Guggenheim de Gehry cativa por conectar o passado dos bascos e apontar para um futuro novo. É assim que as estratégias conseguem convencer: mostrando um futuro sem abandonar o passado.


A simplicidade tem valor

Pense em um objeto que você adora. É possível que se trate de algo complexo o bastante para desempenhar bem sua função, mas sem complexidade excessiva. Em outras palavras, uma solução elegante –e não existe melhor exemplo de simplicidade e elegância do que o “pretinho básico”. O aspecto mais notável da peça (criada na década de 1920 por Coco Chanel) é a simplicidade. O “pretinho básico” não enfeita nem “encerra o assunto”, mas funciona como uma “tela” adaptável a cada necessidade: com um colar de pérolas e saltos altos, vira um traje elegante; com um lenço vistoso e sapatos baixos, garante um visual produzido. Com infinitas possibilidades, é um dos itens mais versáteis do guarda-roupa feminino. Mas a peça vai além da funcionalidade para chegar à elegância: tem o essencial e nada em excesso. E se o “pretinho básico” inspirasse uma estratégia? Chegaríamos a propostas compreensíveis a todos (e não apenas aos criadores), sem ser banais nem óbvias. Talvez tivessem como principal importância a capacidade de enfatizar os aspectos positivos e também apontar os negativos, sempre na esperança de um futuro melhor.


É preciso inspirar

Um dos fatos mais tristes sobre a condição do business design é a mediocridade: nem sequer tentamos envolver nossa platéia em um nível emocional, quanto mais inspirá-la. Mas a diferença entre as grandes criações e aquelas “apenas boas” é o modo como as primeiras nos convidam para algo maior. Vejamos o caso da Bay Bridge e da Golden Gate Bridge, ambas em São Francisco, Califórnia. A primeira permite chegar ao outro lado, assim como a segunda –mas esta também se destaca, simboliza e encanta. Assim como a Sydney Opera House, virou um cartão-postal da cidade. Quantas de nossas estratégias se parecem com a Golden Gate Bridge? Acredito que poucas, infelizmente.


É preciso dominar as habilidades essenciais

Todas as invenções vistas até agora são criativas, persuasivas, elegantes e inspiradoras, mas tiveram êxito porque também funcionam bem, o que decorre do uso adequado do aspecto técnico. O teto em forma de velas de barco da Sydney Opera House exigiu maestria dos engenheiros, e a parte externa do Guggenheim de Bilbao, recoberta de titânio, só foi possível com a ajuda de sofisticados projetos feitos em computador. Além disso, o “pretinho básico” fez sucesso porque Chanel inovou no uso de um tecido sintético, o jérsei. Quem observa a tela Primeira Comunhão, de 1895, encontra sinais de uma técnica extraordinária, como revelam as camadas de branco no vestido na menina. Quem é o autor? Pablo Picasso, que aos 14 anos já dominava as técnicas artísticas convencionais. Vejamos o caso de Guernica, pintada por ele em 1937 para registrar o ataque aéreo dos nazistas à cidade basca de mesmo nome. Há poucos aspectos convencionais nessa pintura, considerada uma das manifestações antiguerra mais famosas da arte moderna. Picasso, que nessa época já tinha fama de ser um dos artistas mais influentes do século 20, não se deteve na técnica convencional e usou seu talento para ampliar os limites da arte.


É preciso aprender a experimentar

Como alguém passa da condição de bom executor à de profissional brilhante? O que separa a competência técnica da verdadeira inovação? A coragem de experimentar. Certas experiências ocorrem na mente (como o processo no planejamento estratégico, no qual os estrategistas imaginam e projetam novos cenários) e algumas se transformam em protótipos físicos. Outras experiências ocorrem no mundo real, como é o caso da Ikea. Quando começou, o ousado fundador da empresa, Ingvar Kamprad, tinha apenas uma idéia geral de como seria a revolucionária abordagem de marca em relação à fabricação de móveis. Quase todos os elementos de seu hoje lendário modelo de negócio surgiram com o tempo, a partir da resposta experimental a problemas urgentes. A liberdade de ação dos clientes, por exemplo, tornou-se elemento central da estratégia da Ikea quase por acaso, quando consumidores frustrados invadiram o depósito diante da falta de funcionários para atendê-los. O gerente da loja percebeu as vantagens da iniciativa e sugeriu sua incorporação.


As discussões não precisam ser fechadas

A imagem de um gênio solitário trabalhando em sua oficina é um mito comum na arte, arquitetura e ciência, e também no mundo dos negócios. O design mostra o valor de incluir perspectivas múltiplas no processo de criação, transformando-o em uma troca. Quanto mais complexo o desafio do design, maiores os benefícios de contar com perspectivas e vozes múltiplas. Vejamos o complexo e político processo de planejamento urbano, sobretudo no movimento chamado “novo urbanismo”, que surgiu das experiências de empreendedores e arquitetos da inovadora área de Seaside, na Flórida. O que distingue o novo urbanismo de outros movimentos arquitetônicos é a ênfase na participação ampla, concretizada na forma de charrettes –discussões interativas de longa tradição no mundo da arte e da arquitetura. Derivadas do termo francês que designa “pequenos veículos”, as charrettes eram usadas no século 19, na primeira escola oficial de arquitetura, a École des Beaux-Arts de Paris. Conforme os alunos avançavam nos estudos, seus projetos eram instalados em pequenos carros, nos quais os autores saltavam a fim de dar os retoques finais. O processo adotado no novo urbanismo se baseia em quatro princípios: desde o início, envolver qualquer pessoa que possa construir, usar, vender, aprovar ou reprovar o projeto; atuar de maneira conjunta e multifuncional (reunindo arquitetos, planejadores, engenheiros, economistas, especialistas em mercado, cidadãos, autoridades); aproveitar e dar retorno rápido; e não esquecer os detalhes. Acredito que o sistema oferece uma alternativa importante ao tradicional processo de planejamento estratégico ao convidar o sistema todo para participar e ao incluir o conhecimento local na discussão.


É preciso falar de outra forma

Não basta encher uma sala de pessoas: para obter criações superiores, é preciso mudar a maneira como conversamos. A maioria de nós aprendeu a adotar uma posição (e a defendê- la), mas, em um grupo formado por integrantes diversos, o debate tende mais a resultar em impasses do que em descobertas, uma vez que estas derivam do questionamento (e não da discussão das soluções disponíveis) e da reavaliação do que se considera imutável. Um exemplo é a criação do Central Park, de Nova York. Em 1857, foi realizada a primeira concorrência para escolha do projeto do parque. De todas as propostas, apenas a de Frederick Law Olmsted e Calvert Vaux atendia a todos os critérios. E qual era a exigência mais ousada? Permitir a passagem de veículos sem prejudicar o ambiente do parque, solução que os outros proponentes não conseguiram apresentar. Olmsted e Vaux se diferenciaram ao imaginar a área como um espaço tridimensional e incluir a passagem de quatro vias por baixo do parque.


Pode ser útil trabalhar “de trás para frente”

A maioria dos executivos aprende a seguir uma metodologia direta de solução de problemas: definem a questão, identificam e avaliam as várias soluções e escolhem uma delas. Já os designers fazem o processo inverso, como alertou Stephen Covey ao propor primeiro a solução imaginada para depois trabalhar para sua realização. Thomas Jefferson dedicou a última década de sua vida à manutenção da University of Virginia, pois acreditava na clara relação entre democracia e formação: sem uma população educada, não haveria possibilidade de promover o regime que ele e outros haviam se esforçado para criar. A universidade de Jefferson deveria produzir pensadores com abertura de pensamento e se distinguir dos demais estabelecimentos em outros aspectos: seria uma comunidade movida em parceria pela instituição e pelos alunos, a fim de gerar o tipo de aprendizado essencial para a democracia, e com um conjunto de instalações menores em vez do típico edifício central. Essa “aldeia acadêmica” cercada de verde proporcionaria um ambiente de aprendizado no qual os alunos desfrutariam uma liberdade sem precedentes, tanto no que se referia à escolha do currículo como no modo de se comportar. O observador moderno pode achar que a genialidade de Jefferson está na beleza da arquitetura que ele criou, mas boa parte de sua inspiração foi extraída do arquiteto italiano Palladio, que viveu no século 16. O verdadeiro talento está no poder do espaço criado e na capacidade de reforçar os objetivos propostos com tanta intensidade.


Devemos começar a conversa levantando possibilidades

Acredita-se que as grandes criações ocorrem do encontro da dificuldade, do acaso e das possibilidades, elementos essenciais para a geração de resultados inovadores, elegantes e funcionais. Mas o ponto de partida tem grande importância. No mundo dos negócios, a tendência é começar as negociações falando das restrições: a limitação do orçamento, a dificuldade da implantação e as expectativas dos acionistas. Por isso, chega-se a resultados muito parecidos com o que já existe. Grandes criações partem da suposição de que não existe nada impossível. O exemplo final envolve uma de minhas cidades favoritas, Barcelona, e a história de sua imensa catedral inacabada, a Sagrada Família, criada por Antoni Gaudí. Em 1884, Gaudí tinha apenas 32 anos quando foi nomeado o principal arquiteto da igreja batizada de “catedral dos pobres”, pois seria erguida apenas com doações. Desde o início, o arquiteto imaginou a construção que desejava –uma “Bíblia de pedra”, com um interior ousado que lembrasse uma floresta e, na parte externa, torres altas que tocassem o céu. Gaudí decidiu não se limitar pelas restrições quanto aos recursos financeiros e ao prazo, e respondia que “seu cliente não tinha pressa” aos céticos que duvidavam da conclusão do projeto. Quando começou a faltar dinheiro para o andamento da obra, Gaudí retomou o projeto e fez maquetes incrivelmente detalhadas, usadas na tarefa que assumiu de buscar contribuições. Gaudí não tinha como ignorar as concretas limitações impostas pelos materiais e técnicas disponíveis na época. Como a natureza havia servido de importante fonte de inspiração em todas suas criações, o arquiteto queria produzir espaços grandiosos e ricos em luz natural, e por isso se viu bastante contrariado diante da necessidade de utilizar paredes e vigas sólidas na parte interna da catedral. Sem os conhecimentos matemáticos e as técnicas de simulação existentes hoje, a física da construção também era um desafio, uma vez que Gaudí não queria lançar mão das enormes abóbadas e arcobotantes comuns nas catedrais medievais. Para solucionar todas essas limitações, Gaudí foi atrás de ferramentas e técnicas novas. Encontrou duas então pouco utilizadas em Barcelona na época, mas que seriam a base de seu trabalho. A primeira foi o “arco catenário”, um arco simples cuja forma podia ser simulada pela suspensão de correntes. Para calcular a necessidade de sustentação de peso das imensas torres, Gaudí erguia pequenos sacos de areia. A técnica criou uma representação perfeita (mas de cabeça para baixo!) das formas e dimensões possíveis para as torres. Programas de computador hoje atestam a incrível precisão do método usado pelo arquiteto catalão. A segunda inovação envolvia um material novo: o cimento. Combinado com vigas de ferro, tijolos ou pilares de pedra, além de uma nova forma de construção do telhado, o cimento permitia que as paredes externas sustentassem boa parte do peso do teto, resultando no espaço livre interno que Gaudí tanto desejava. Antoni Gaudí morreu aos 74 anos, atropelado por um bonde quando, por ironia, se dirigia à catedral. Dez anos depois, a guerra civil espanhola atingiu a cidade, forçando a interrupção da obra. Durante os conflitos, o ateliê do artista, com seus arquivos e todos os projetos, foi destruído. Mas as maquetes sobreviveram e serviram de guia para a fase final da construção da igreja, prevista para os 20 anos seguintes.



© Rotman Magazine Jeanne Liedtka é professora da Darden School of Business, da University of Virginia, e diretora-executiva do Batten Institute, voltado para o desenvolvimento da liderança nas áreas de empreendedorismo e inovação corporativa. Foi executiva da United Technologies Corporation (UTC).

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Caso de sucesso do design brasileiro

O Design é uma atividade ligada à indústria e aos negócios em geral. Muito pouco do que se faz em design está mais para o lado da arte, do artista.
Design é estratégia de negócios, é atração para o consumidor.
Design bem feito é sucesso empresarial, aumenta as vendas, o faturamento, reposiciona a empresa, aumenta o lucro e faz maravilhas pela imagem da empresa.
Veja aqui alguns casos em que isso aconteceu. Por enquanto estamos apresentando dois produtos de uma empresa apenas. Acrescentaremos de dois a quatro novos produtos por mes.













Designer - Fernando Prado
Empresa - Lumini
Luminária pendente em alumínio para uma lâmpada incandescente até 150W ou halógena tipo Halolux até 150W, possui sistema de iluminação definido por refletor com acabamento interno em branco, e controle de ofuscamento através de um anteparo posicionado na parte inferior da luminária. Acabamento em branco texturizado, preto texturizado ou titânio.

Este produto nasceu com a finalidade propiciar uma iluminação confortável e eficiente com um bom controle de ofuscamento que evitasse o brilho direto da lâmpada , e também com a possibilidade de se alterar a intensidade e os efeitos da luz, a medida que o usuário move o refletor para cima ou pra baixo, sua luz é alterada de direta para indireta, tornando assim a luminária mais versátil em suas aplicações.













Tem como características além do eficiente controle de ofuscamento, sua movimentação, onde o anteparo faz também a função de um contrapeso, evitando o uso de qualquer tipo de pêndulo ou apêndice que pudesse quebrar a uniformidade de seu desenho.
Seu conceito partiu da interação do usuário com a peça tanto no controle dos efeitos de luz como na variação de seu desenho. Alterando assim a percepção do usuário em relação a sua forma e função.







Design: - Fernando
Prado Empresa: - Lumini

Linha de luminárias para teto e piso para duas lâmpadas halopin bulbo fosco até 60W, com sistema de iluminação por rebatimento em anteparo orientável de alumínio frisado com uma face em branco e outra em preto. Corpo em alumínio com acabamento em branco fosco, Titânio ou preto.









Tem como diferenciais além do seu desenho inovador, a total integração das lâmpadas ao corpo da luminária sem que necessite de apêndices ou elementos que quebrem a uniformidade do seu desenho, além de seu sistema de rebatimento por anteparo orientável que por ser em alumínio frisado contribui com seu eficiente controle de ofuscamento. Possui uma uma das faces do anteparo com acabamento em branco e outra em preto o que diminui o fluxo resultante do rebatimento em 50%, funcionando como uma espécie de dimmer mecânico.










Versão teto – Luna C
Versão Piso – Luna F













sobre dimensões e maiores detalhes técnicosacessar: www.lumini.com.br
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ÍNDICE DE CASOS: INTRODUÇÃO LUMINÁRIA BOSSA LUMINÁRIA LUNA

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Dicas

  • Exposição “Civilização e Cobre” acontece em Salvador
    Divulgação
    Exposição traz 400 peças a Salvador
    Infografia

    Galeria de Fotos
    Vídeo
    Áudio
    Ao Vivo
    A Tarde On Line
    A exposição “Civilização e Cobre”, que acontece pela primeira vez no Brasil, está aberta a visitação até o dia 28 de outubro, no Museu Carlos Costa Pinto, Corredor da Vitória, em Salvador. A mostra pode ser visitada de segunda a domingo, exceto às terças-feiras, das 14h30 às 19h. O valor da entrada custa R$5. Para pessoas acima de 60 anos, a entrada custa R$3, e para pessoas até 18 anos, a entrada gratuita.
    Com aproximadamente 400 peças, todas feitas em cobre, a exposição conta parte da riqueza e diversidade cultural do cobre, em diferentes épocas, culturas e lugares do mundo. Obras como a deusa hindu Shiva bailando, rodeada por um arco de fogo, e o Buda tibetano trabalhado, em cobre e prata, são destaques da exposição.
    Também chamam a atenção do público peças como as fíbulas (pequenas fivelas) romanas antigas, usadas para prender túnicas; tecidos bordados em fios de cobre; o Elmo grego, de Corinto, século VI a.C.; e um espelho egípcio da época dos faraós.
    A coleção já passou por países como México, Argentina, Uruguai e Venezuela, e pertence à mineradora chilena Corporação Nacional do Cobre do Chile (Codelco).
    Serviço
    Exposição Civilização e CobreQuando: Até 28/10/2007Onde: Museu Carlos Costa Pinto (Avenida Sete de Setembro, 2490, Vitória)Tel: (71) 3336.6081 Fax (71) 3336.2702Horário de funcionamento: Segundas-feiras aos domingos, das 14h30 às 19h, (exceto terças-feiras).Valor: R$ 5 Acima de 60 anos: R$3 Até 18 anos: entrada gratuitaVisitas agendadas: Liège Galvão: 3336-6081

    http://www.atarde.com.br/cultura/noticia.jsf?id=795095

  • FGM está inscrevendo comunidades e lideranças culturais para a II Conferência Municipal de Cultura de Salvador A Fundação Gregório de Mattos (FGM) está convocando as lideranças comunitárias da cidade para a II Conferência Municipal de Cultura de Salvador, que objetiva discutir propostas de políticas públicas para a vida cultural nos bairros. A programação do evento será aberta dia 15 de outubro, às 8h30, simultaneamente em dois locais: Centro Cultural da Câmara Municipal e Fundação Pedro Calmon. As comunidades que desejarem participar podem entrar em contato com a FGM através do telefone 3322-1486 ou mandar uma mensagem para o e-mail fatimafroes@salvador.ba.gov.brA primeira conferência, realizada ano passado, reuniu 255 líderes comunitários e a expectativa é que este número triplique na segunda edição. “Esperamos mobilizar 650 participantes”, afirma o presidente da FGM, professor Paulo Costa Lima. Ele antecipa que, além de aprofundar as questões debatidas no primeiro encontro, a II Conferência Municipal de Cultura irá eleger os delegados para a Conferência Estadual, a ser realizada entre os dias 25 e 28 do mesmo mês, em Feira de Santana. A programação do evento que irá discutir o tema A Cidade se Articula, já foi definida. Serão oito mesas, divididas em dois dias, cada uma abordando uma área da cidade: Brotas, Subúrbio, Liberdade, Itapagipe, Miolo Central, Orla Atlântica, Centro Histórico e Federação. A partir da realidade de cada área, serão discutidos como temas prioritários a cultura e o imaginário do lugar, e ainda os possíveis caminhos a serem trilhados. Transversalmente terão espaço para discussão assuntos como patrimônio material, patrimônio imaterial, pensamento e memória, culturas digitais, audiovisual e radiodifusão, expressões artísticas, políticas e gestão cultural. Atentas à proximidade do evento, lideranças comunitárias já se organizam para definir mobilizadores da comunidade que vão participar do congresso e da conferência, tal como aconteceu em Brotas, no último dia 12. Outras reuniões com objetivos semelhantes aconteceram no subúrbio ferroviário, em Itapagipe e na Boca do Rio. O poeta Kuka Matos, do grupo Gueto Poético também se articula. No último dia 14 ele realizou o Encontro Pré-conferência de Cultura, na Casa do Teatro Popular, que fica na Rua Carlos Gomes, centro da cidade. PROGRAMAÇÃOTema de discussão: A cidade se articulaDia 158h30Local: Centro Cultural da Câmara MunicipalMesa 1: Península e ComércioLocal: Fundação Pedro CalmonMesa 2: Subúrbio14hLocal: Centro Cultural da Câmara MunicipalMesa 3: Centro HistóricoLocal: Fundação Pedro CalmonMesa 4: Orla AtlânticaDia 168h30Local: Centro Cultural da Câmara MunicipalMesa 5: BrotasLocal: Fundação Pedro CalmonMesa 6: Federação14hLocal: Centro Cultural da Câmara MunicipalMesa 7: Miolo CentralLocal: Fundação Pedro CalmonMesa 8: Liberdade17hPlenáriaLocal: Teatro Gregório de Mattos http://www.cultura.salvador.ba.gov.br/noticias-modelo.php?cod_noticia=224http://www.aldeianago.com.br/content/view/572/4/

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

FAÇA VOCÊ MESMO

FAÇA VOCÊ MESMO: Bandeja com fundo bordado




Dê um toque especial a uma bandeja de madeira. Use técnicas de bordado no tecido mágico - que já vem com a marcação. O primeiro passo é bordar o tecido quadriculado: em cada encontro das linhas, faça um ponto ilhós estrela. Se preferir, pode fazer o ponto cruz ou vagonite. Depois, lave o tecido manualmente com sabão neutro e não torça. Dessa maneira, os riscos para orientar o bordado sumirão. Cole o tecido no fundo da bandeja com cola para decoupage em tecidos. O detalhe das bordas pode ser feito com pedaços de tela gomada ou tinta relevo.

Material:Tecido mágicoAgulha e linha para bordarBandeja de madeiraCola para decoupage em tecidosTela gomada


Faça um ponto ilhós estrela em cada vértice. Este acabamento consiste em 20 pontos feitos sobre um quadrado do tecido, todos saindo do centro. No final, dê um nó e esconda o fio por trás dos pontos.

Para impermeabilizar, aplique sobre o tecido uma camada de cola para decoupage.